O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, tratou de temas polêmicos durante o Seminário A Força do Rádio na Comunicação dos Municípios. Entre os assuntos royalties do petróleo, rádios comunitárias, Emendas Parlamentares, Pacto Federativo e muitos outros.
O evento ocorreu na sexta-feira 25 de janeiro na Câmara de Vereadores do Município de Orósio (RS), promovido pela Associação Gaúcha de Emissora de Rádio e Televisão (Agert). O Seminário teve o objetivo de debater as novas gestões das prefeituras que assumiram no inicio de 2013, a relação dos Municípios com a mídia. O mediador do debate foi o vice-presidente da Agert, Cláudio Brito.
Ziulkoski falou sobre a importância do Rádio para os Municípios e destacou que é um veículo que teve 44% de aumento de audiência nos últimos anos. “O grau de satisfação da população com o rádio é de 73% e mais de 80% dos automóveis do país possuem aparelho de rádio”. Ele lembrou que a União tem um espaço privilegiado durante uma hora por dia diariamente por meio da Voz do Brasil e perguntou aos presentes: Porque o Município também não tem seu espaço, porque não temos a Hora do Município?
O povo informadoZiulkoski criticou a falta de preparação do gestor e do cidadão sobre a gestão administrativa municipal, “Todos tem que estar informados sobre o assunto, para poderem criticar e melhorar o país. O cidadão precisa perguntar o que o Município arrecada? Para onde vai o dinheiro dele? Quanto custa para manter a creche?”.
Para Ziulkoski o Rádio deve provocar esse debate, para que o cidadão se informe e faça suas críticas. “O gestor tem que buscar esclarecer a comunidade, usar a comunicação a favor de sua gestão, não ter medo de dar entrevista”, finaliza o municipalista.
Fonte :CNM.
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