Os sindicatos reunidos no dia 10 de fevereiro de 2012, em Fortaleza,
considerando a declaração de São Paulo ocorrida no dia 18 de novembro de 2011
que estabeleceu compromissos para a realização de eventos esportivos programados
e com a manutenção dos prazos das obras da Copa 2014, ratificam a pauta nacional
unificada e a consequente negociação como instrumentos capazes de produzir o
equilíbrio nacional com o estabelecimento de condições equânimes de salários e
benefícios para os trabalhadores.
Considerando ainda, que face ao período das festas carnavalescas a dita pauta que seria entregue às autoridades federais e ao setor econômico da construção em 15 de fevereiro, será entregue no dia 6 de março de 2012 para CNI, SINICON, Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Tribunal Superior do Trabalho, Ministério dos Esportes. As entidades pugnam por uma negociação justa e limpa.
Finalmente, as entidades reafirmam a necessidade de maior democratização nas relações de trabalho como parte do trabalho decente e repudiam a política anti-sindical adotada pela ODEBRECHT no caso da Arena da Copa em Pernambuco, que além de não negociar com o sindicato da categoria e colocar força armada dentro do canteiro de obras, o que é inédito no país, promoveu a demissão de centenas de trabalhadores que lutavam justamente pelos seus direitos.
Considerando ainda, que face ao período das festas carnavalescas a dita pauta que seria entregue às autoridades federais e ao setor econômico da construção em 15 de fevereiro, será entregue no dia 6 de março de 2012 para CNI, SINICON, Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Tribunal Superior do Trabalho, Ministério dos Esportes. As entidades pugnam por uma negociação justa e limpa.
Finalmente, as entidades reafirmam a necessidade de maior democratização nas relações de trabalho como parte do trabalho decente e repudiam a política anti-sindical adotada pela ODEBRECHT no caso da Arena da Copa em Pernambuco, que além de não negociar com o sindicato da categoria e colocar força armada dentro do canteiro de obras, o que é inédito no país, promoveu a demissão de centenas de trabalhadores que lutavam justamente pelos seus direitos.
Fonte:Blog do Jamildo.
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