Chega um determinado momento na vida que as atitudes deveriam ser tomadas de uma forma justa e democrática, não sendo um defensor da democracia no estilo brasileiro com seus milhares de partidos e com uma representatividade bem duvidosa, mas por ter nascido e logo obrigado a viver nessa estrutura social, a famosa coerção social, conceito idealizado por Émile Durkheim, fico ansioso para que ela se torne real em algumas estruturas, em especial na esfera juvenil que sem dúvida é revolucionária por natureza como apresentava Che Guevara.
Em todas as visões a juventude sempre foi relacionada à transformação, a luta por algo melhor, como não se lembrar dos apóstolos João e Paulo que exortam os jovens a abraçarem a visão cristã e revolucionar o mundo.
A juventude organizada teve no Brasil uma representatividade gigantesca nas lutas, como não se lembrar do petróleo é nosso, que por sinal foi encabeçada por um militante do PSB, redemocratização do país e a queda de Collor.
Isso nos fez sempre admirar a juventude, acreditar que ela poderia oferecer uma sociedade mais justa, mas será que isso é visível nos dias de hoje? Nos últimos dias alunos da USP se rebelaram contra a polícia que detiveram jovens que estavam com maconha, seguindo o principio da legalidade essa droga não pode ser consumida, logo essa é uma luta ilegal, mas no fim demonstra ainda uma mobilização juvenil.
Mas o meu desabafo passa na lógica do medo que as estruturas democráticas, representantes do povo, não assumam o direito básico de igualdade.
Lembro que quando se deu inicio as conferências de juventude elas possuíam quatro etapas, municipal, regional, estadual e nacional, sendo assim as discussões tinha como base os anseios das juventudes organizadas dos municípios, hoje a nossa cidade se encaminha para um debate estadual sem que para isso, ou que se houve não foi bem divulgado, acontecesse um debate municipal entre as juventudes que se dedicam aos diversos trabalhos de transformação social, já venho há muito tempo me entristecendo com a estrutura juvenil da nossa cidade, parece que ainda não leu pontos básicos da formação das ppj (políticas públicas de juventude) e que ainda nem sequer uma pasta individual existe, tendo que seu secretário ter que unir diversas funções e focos ao mesmo tempo, com o passar do tempo aprendi a amar a minha cidade, que tem já no seu nome um defensor de todos e cada um, mas que precisa evoluir em lugares pontuais para alcançarmos o bem comum.
Eu como militante político há anos, que tive o prazer de representar a grande JSB (juventude socialista brasileira) em tantos lugares desse estado e desse país, me pergunto o que os senhores Victor Albanez e Bruno Galvão levarão de pauta da juventude que faço parte? Com todo respeito as pessoas que fazem parte da estrutura de poder municipal, isso tudo é apenas um desabafo de um militante e sonhador das causas possíveis, como diria o saudoso Dom Helder sonho que se sonha só é sonho, sonho que se sonha junto se torna realidade.
Em todas as visões a juventude sempre foi relacionada à transformação, a luta por algo melhor, como não se lembrar dos apóstolos João e Paulo que exortam os jovens a abraçarem a visão cristã e revolucionar o mundo.
A juventude organizada teve no Brasil uma representatividade gigantesca nas lutas, como não se lembrar do petróleo é nosso, que por sinal foi encabeçada por um militante do PSB, redemocratização do país e a queda de Collor.
Isso nos fez sempre admirar a juventude, acreditar que ela poderia oferecer uma sociedade mais justa, mas será que isso é visível nos dias de hoje? Nos últimos dias alunos da USP se rebelaram contra a polícia que detiveram jovens que estavam com maconha, seguindo o principio da legalidade essa droga não pode ser consumida, logo essa é uma luta ilegal, mas no fim demonstra ainda uma mobilização juvenil.
Mas o meu desabafo passa na lógica do medo que as estruturas democráticas, representantes do povo, não assumam o direito básico de igualdade.
Lembro que quando se deu inicio as conferências de juventude elas possuíam quatro etapas, municipal, regional, estadual e nacional, sendo assim as discussões tinha como base os anseios das juventudes organizadas dos municípios, hoje a nossa cidade se encaminha para um debate estadual sem que para isso, ou que se houve não foi bem divulgado, acontecesse um debate municipal entre as juventudes que se dedicam aos diversos trabalhos de transformação social, já venho há muito tempo me entristecendo com a estrutura juvenil da nossa cidade, parece que ainda não leu pontos básicos da formação das ppj (políticas públicas de juventude) e que ainda nem sequer uma pasta individual existe, tendo que seu secretário ter que unir diversas funções e focos ao mesmo tempo, com o passar do tempo aprendi a amar a minha cidade, que tem já no seu nome um defensor de todos e cada um, mas que precisa evoluir em lugares pontuais para alcançarmos o bem comum.
Eu como militante político há anos, que tive o prazer de representar a grande JSB (juventude socialista brasileira) em tantos lugares desse estado e desse país, me pergunto o que os senhores Victor Albanez e Bruno Galvão levarão de pauta da juventude que faço parte? Com todo respeito as pessoas que fazem parte da estrutura de poder municipal, isso tudo é apenas um desabafo de um militante e sonhador das causas possíveis, como diria o saudoso Dom Helder sonho que se sonha só é sonho, sonho que se sonha junto se torna realidade.
Ainda mais tenho certeza que a mídia dessa cidade levará esse desabafo a quem pode responder minhas perguntas e no fim teremos uma cidade mais forte, sediando a verdadeira copa, que é da igualdade, da justiça e do amor, pois como diria o profeta, a paz é fruto da justiça.
Pedro Justino Barbosa.
Militante e sonhador.
Fonte:Portal Slnet1.
Pedro Justino Barbosa.
Militante e sonhador.
Fonte:Portal Slnet1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário