A resolução da última pendência que falta para o julgamento dos envolvidos no assassinato da turista alemã Jennifer Kloker continua sem previsão. O pedido de desaforamento (mudança de local) do juri dos acusados Delma Freire e Alexsandro Neves dos Santos não foi apreciado na sessão desta quarta-feira (14) na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, no Recife, e não há uma data definida para que ser apreciado. Ambos não querem ser julgados no município de São Lourenço da Mata, local onde ocorreu o assassinato.
Delma já havia entrado com o pedido dedesaforamento desde julho e a apreciação do caso deveria ocorrer nesta quarta, mas, depois que Alexsandro realizou pedido semelhante em 1º de agosto, o desembargador Antônio Carlos Alves da Silva - presidente da Câmara e relator do processo- preferiu solicitar que os dois pedidos fossem anexados e avaliados juntos. A união dos dois casos foi autorizada na segunda, já a apreciação do processo não entrou na pauta desta semana e o Tribunal não tem previsão de quando os pedidos serão julgados.
A decisão é o último impasse que foi levantado e falta ser resolvido para que aconteça o julgamento dos envolvidos na morte de Jennifer. Além de Alexsandro, acusado de ter sido contratado para executar a turista alemã, e Delma (sogra da vítima), acusada de ser a mandante do assassinato, também são suspeitos do crime o marido de Jennifer, Pablo Richardson Tonelli, e o sogro da alemã, Ferdinando Tonelli. Além deles, o irmão de Delma, Dinarte Dantas de Medeiros, também seria levado a júri popular, mas recorreu da decisão por discordar do júri popular e está aguardando a decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
O júri popular dos quatro acusados havia sido marcado para o dia 24 de maio e foi adiado a pedido dos advogados de Delma, que solicitaram um exame de sanidade mental para acusada. No dia 22 de junho, o resultado foi divulgado e mostrou que Delma não possuia problemas mentais. O julgamento foi então marcado para 27 de julho, porém o juiz de São Lourenço da Mata, Djaci Salustiano, adiou a sessão, até que fosse publicado o resultado do pedido de desaforamento dos réus.
Fonte:Do NE10.
Delma já havia entrado com o pedido dedesaforamento desde julho e a apreciação do caso deveria ocorrer nesta quarta, mas, depois que Alexsandro realizou pedido semelhante em 1º de agosto, o desembargador Antônio Carlos Alves da Silva - presidente da Câmara e relator do processo- preferiu solicitar que os dois pedidos fossem anexados e avaliados juntos. A união dos dois casos foi autorizada na segunda, já a apreciação do processo não entrou na pauta desta semana e o Tribunal não tem previsão de quando os pedidos serão julgados.
A decisão é o último impasse que foi levantado e falta ser resolvido para que aconteça o julgamento dos envolvidos na morte de Jennifer. Além de Alexsandro, acusado de ter sido contratado para executar a turista alemã, e Delma (sogra da vítima), acusada de ser a mandante do assassinato, também são suspeitos do crime o marido de Jennifer, Pablo Richardson Tonelli, e o sogro da alemã, Ferdinando Tonelli. Além deles, o irmão de Delma, Dinarte Dantas de Medeiros, também seria levado a júri popular, mas recorreu da decisão por discordar do júri popular e está aguardando a decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
O júri popular dos quatro acusados havia sido marcado para o dia 24 de maio e foi adiado a pedido dos advogados de Delma, que solicitaram um exame de sanidade mental para acusada. No dia 22 de junho, o resultado foi divulgado e mostrou que Delma não possuia problemas mentais. O julgamento foi então marcado para 27 de julho, porém o juiz de São Lourenço da Mata, Djaci Salustiano, adiou a sessão, até que fosse publicado o resultado do pedido de desaforamento dos réus.
Fonte:Do NE10.
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