As obras da primeira fase da Cidade da Copa, complexo de R$ 2 bilhões em São Lourenço da Mata, estão previstas para começar em abril do ano que vem. Mas o prazo exato dependerá do licenciamento ambiental, em tramitação na Agência Estadual de Recursos Hídricos (CPRH). A licença é esperada para janeiro. O estádio da Copa já está licenciado e com obras avançadas. Desde seu anúncio, a Cidade da Copa tem um cronograma de implantação que vai além de 2014. A Arena Pernambuco, o estádio do Mundial, será a principal âncora do complexo de esportes e entretenimento, que ocupará um terreno de 240 hectares. A arena sediará jogos de diferentes modalidades esportivas, shows e outros eventos.
A Cidade da Copa será composta ainda por uma arena indoor (um ginásio), empresariais, residenciais, centro de convenções, shopping, universidade, restaurantes e bares de alto padrão, cinemas e teatros. Tudo isso forma um conceito sem precedentes no Brasil, com base em experiências internacionais como o LA Live, em Los Angeles, e a O2 Arena, em Londres. Projetos desse porte geralmente valorizam e induzem o desenvolvimento de seu entorno.
O Consórcio Arena Pernambuco Negócios, à frente do empreendimento, apresenta a Cidade da Copa como um novo bairro planejado, uma cidade inteligente, com uso intensivo de tecnologia nas áreas de segurança, energia e integração de sistemas.
"As obras do que chamamos de primeira fase da Cidade da Copa começarão em meados do primeiro semestre de 2012, por volta de abril", afirma o engenheiro do consórcio Arena, Jayro Poggi. Atualmente, 906 pessoas trabalham na construção do estádio.
Enquanto cuida das licenças, o Consórcio Arena Pernambuco Negócios finaliza os estudos de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, que desce nos detalhes de cada negócio do mosaico que forma a Cidade da Copa. Ele é fundamental também para a atração de investidores, negociações que a companhia prefere manter em sigilo pelo que considera como "questões estratégicas".
No exterior, cada restaurante e bar é negociado minuciosamente para a integração conceitual ao todo. Até o naming rights é estudado para não reduzir o negócio a uma simples venda de nome de batismo de um teatro ou cinema, por exemplo.
Para todo esse trabalho, as duas empresas da Odebrecht que formam o Consórcio Arena Pernambuco Negócios foram buscar no exterior a AEG Development e a AECOM, ambas com experiências no ramo. A Cidade da Copa é uma parceria público-privada (PPP) para desenvolver não só o estádio, mas todo o seu entorno como uma nova centralidade urbana.
Fonte: JC.
A Cidade da Copa será composta ainda por uma arena indoor (um ginásio), empresariais, residenciais, centro de convenções, shopping, universidade, restaurantes e bares de alto padrão, cinemas e teatros. Tudo isso forma um conceito sem precedentes no Brasil, com base em experiências internacionais como o LA Live, em Los Angeles, e a O2 Arena, em Londres. Projetos desse porte geralmente valorizam e induzem o desenvolvimento de seu entorno.
O Consórcio Arena Pernambuco Negócios, à frente do empreendimento, apresenta a Cidade da Copa como um novo bairro planejado, uma cidade inteligente, com uso intensivo de tecnologia nas áreas de segurança, energia e integração de sistemas.
"As obras do que chamamos de primeira fase da Cidade da Copa começarão em meados do primeiro semestre de 2012, por volta de abril", afirma o engenheiro do consórcio Arena, Jayro Poggi. Atualmente, 906 pessoas trabalham na construção do estádio.
Enquanto cuida das licenças, o Consórcio Arena Pernambuco Negócios finaliza os estudos de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, que desce nos detalhes de cada negócio do mosaico que forma a Cidade da Copa. Ele é fundamental também para a atração de investidores, negociações que a companhia prefere manter em sigilo pelo que considera como "questões estratégicas".
No exterior, cada restaurante e bar é negociado minuciosamente para a integração conceitual ao todo. Até o naming rights é estudado para não reduzir o negócio a uma simples venda de nome de batismo de um teatro ou cinema, por exemplo.
Para todo esse trabalho, as duas empresas da Odebrecht que formam o Consórcio Arena Pernambuco Negócios foram buscar no exterior a AEG Development e a AECOM, ambas com experiências no ramo. A Cidade da Copa é uma parceria público-privada (PPP) para desenvolver não só o estádio, mas todo o seu entorno como uma nova centralidade urbana.
Fonte: JC.
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