João Paulo afirmou que existe o sentimento entre os parlamentares de que “o atual sistema é insustentável”. O deputado Cadoca defende o financiamento público e exclusivo de campanha com o voto em lista fechada, quando os partidos escolhem os candidatos e a ordem em que eles devem ser eleitos. A maioria dos vereadores concorda com o financiamento público, mas não apoia a lista fechada. “Isto é inconstitucional e vai de encontro à grande conquista da democracia que é o voto direto”, argumentou Maré Malta (PPS).
Augusto Carreras (PV) alertou que qualquer mudança deve ser estudada com cautela e não deve vigorar já nas próximas eleições. “As alterações em cima da hora provocam a judicialização do processo eleitoral. Assim ninguém consegue ter um mandato tranquilo sem a interferência da justiça”.
Participaram da reunião os vereadores de São Lourenço da Mata, Alcides Francisco, Reginaldo Costa, Antonio Barros (manga) e o Presidente da Câmara, Leonardo Barbosa, de Recife, Estefano Menudo (PHS), Alfredo Santana (PRB), Marcos di Bria (PTC), Almir Fernando (PC do B), Gilvan Cavalcanti (PMN), Romildo Gomes (DEM), Liberato Costa Júnior (PMDB), Carlos Gueiros (PTB), Josenildo Sinesio (PT), Aerto Luna (PRP), Sérgio Magalhães (PTC), Múcio Magalhães (PT), Rogério de Lucca (PSL), Osmar Ricardo (PT), Amaro Cipriano (PDT), Maré Malta (PPS), Alexandre Lacerda (PTC), Luiz Eustáquio (PT), Erivaldo da Silva (PTC) e Augusto Carreras (PV).
Fonte:Portal Slnet1
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