A Agência Reguladora de Pernambuco (ARPE) homologou, na tarde de hoje, os novos valores das tarifas do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR), que passarão a vigorar a partir do próximo domingo (9).Em sua resolução 001/2011, a agência determinou o arredondamento das tarifas, a partir da aplicação do reajuste de 8,66%, aprovado pelo Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM). A resolução será publicada no Diário Oficial de amanhã (8).
De acordo com o artigo 4º, da Lei Estadual nº 12.524, de 30 de dezembro de 2003, que estabelece a competência da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Pernambuco – ARPE para fixar, reajustar, revisar, homologar ou encaminhar ao ente delegado, tarifas, seus valores e estruturas.
Os valores arredondados são os seguintes:
ANEL Nova tarifa
A R$ 2,00
B R$ 3,10
D R$ 2,45
G R$ 1,30
SERVIÇO OPCIONAL
Nova tarifa
Aeroporto R$ 2,50
Candeias R$ 3,75
SERVIÇO ESPECIAL
Nova tarifa
Cabo/Porto de Galinhas R$ 3,75
Recife/Porto de Galinhas R$ 6,70
Tarifa praticada aos Domingos
Anéis A, D e G – R$ 1,00
Anel B – R$ 1,55
Fonte:Grande Recife
É um absurdo pagar 3,10 numa passagem pra utilizar serviço de pessima qualidade. Quem aqui nunca pegou um onibus fedendo a vômito, cheio de baratas, com um cobrador e um motorista realizando o serviço com a maior má vontade?? (sem falar no trânsito, vias esburacadas, insegurança, superlotação...) Acho que só o nosso governador, o secretário e todos os membros desse conselho que por uma grande "coincidência" nunca votam a favor da população!!!
ResponderExcluirTenho absolutamente certeza que se tivéssemos uma sociedade mais "educada" sem depreciações nos serviços de transporte público, principalmente nas épocas festivas, a ARPE teria uma condição melhor para regularizar as tarifas em defesa da sociedade com relação ao Conselho Superior de Transporte Metropolitano, sei que o Governo Estadual em muitos casos tem sua culpa, mas não vamos tirar o grande percentual da população, pois não vemos isso com freqüência em países mais desenvolvidos.
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