Dez abrigos que atendem crianças e adolescentes em Pernambuco serão fechados. Atualmente, eles são mantidos pelo Governo do Estado, mas serão transferidos para as prefeituras, como exige o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estado, no entanto, garante que ninguém vai ficar sem atendimento.
A Casa de Carolina é um desses abrigos que serão fechados. No espaço, que é bem conhecido e fica no Recife, vivem 33 crianças que foram afastadas da família pela Justiça. O número já foi bem maior: passou de 100. Aos poucos, as crianças estão sendo enviadas para seus municípios de origem ou para a casa de parentes.
Hoje, 298 crianças vivem em abrigos de Pernambuco. Enviá-las aos municípios de origem pode facilitar a reintegração delas às famílias.
O superintendente de Atenção à Criança e Adolescente, Fernando Silva, diz que o modelo deve melhorar a esfera burocrática do processo: “facilita o trabalho da equipe técnica de advogados, psicólogos, pedagogos, assistentes sociais, de fazer toda articulação com o Poder Judiciário, o Conselho Tutelar, com a rede municipal, com a entidade de atendimento, para que a família que teve, por algum motivo, a criança retirada de seu ambiente, tenha condições de voltar a conviver com ela em sua comunidade”.
As prefeituras terão que criar espaços capazes de manter, no máximo, 20 crianças cada um. O Estado já firmou convênio com os municípios de Olinda, Garanhuns e São Lourenço da Mata, que receberão R$ 830 mensalmente por criança. É uma ajuda para manter os novos abrigos.
“A gente espera, gradativamente, fazer esse convênio com outras prefeituras para conseguir fechar essas casas, passando o Estado, de forma permanente, a apoiar prefeituras e ONGs no atendimento direto no município de origem dessas crianças e adolescentes”, concluiu Fernando Silva.
A Casa de Carolina é um desses abrigos que serão fechados. No espaço, que é bem conhecido e fica no Recife, vivem 33 crianças que foram afastadas da família pela Justiça. O número já foi bem maior: passou de 100. Aos poucos, as crianças estão sendo enviadas para seus municípios de origem ou para a casa de parentes.
Hoje, 298 crianças vivem em abrigos de Pernambuco. Enviá-las aos municípios de origem pode facilitar a reintegração delas às famílias.
O superintendente de Atenção à Criança e Adolescente, Fernando Silva, diz que o modelo deve melhorar a esfera burocrática do processo: “facilita o trabalho da equipe técnica de advogados, psicólogos, pedagogos, assistentes sociais, de fazer toda articulação com o Poder Judiciário, o Conselho Tutelar, com a rede municipal, com a entidade de atendimento, para que a família que teve, por algum motivo, a criança retirada de seu ambiente, tenha condições de voltar a conviver com ela em sua comunidade”.
As prefeituras terão que criar espaços capazes de manter, no máximo, 20 crianças cada um. O Estado já firmou convênio com os municípios de Olinda, Garanhuns e São Lourenço da Mata, que receberão R$ 830 mensalmente por criança. É uma ajuda para manter os novos abrigos.
“A gente espera, gradativamente, fazer esse convênio com outras prefeituras para conseguir fechar essas casas, passando o Estado, de forma permanente, a apoiar prefeituras e ONGs no atendimento direto no município de origem dessas crianças e adolescentes”, concluiu Fernando Silva.
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