Em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), alguns moradores sofrem com o jogo de empurra
Em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), alguns moradores sofrem com o jogo de empurra. Nem a Caixa Econômica Federal, nem a prefeitura do município, assumem a responsabilidade sobre um vazamento de esgoto nas ruas.
Para os moradores, não houve a preocupação da Caixa em fiscalizar a empresa que fez a rede de esgoto do conjunto residencial Francisca de Paula, no Centro de São Lourenço da Mata.
“O saneamento que foi feito aqui foi um projeto piloto de um esgoto ecológico. Cada casa teria um reservatório para colocar o sólido, e descer só a água. Mas o pessoal está sem saber o motivo de não funcionar”, disse o militar reformado José Geraldo de Oliveira.
A rede de esgoto custou R$ 144 mil. Perto da placa do governo federal, o esgoto estourado indica que o serviço não foi bem feito. “Erraram na construção, é mal feita”, contou o segurança do trabalho, Alexandre Bezerra.
Se o esgoto não tem para onde escorrer, porque a rede está entupida, ele volta para a casa dos moradores. Por causa disso, Edvaldo Pinto precisou fazer algo diferente. “A garra está dentro do ralo, para fazer peso. Mas, mesmo assim, a água sobe”.
O pior disso tudo é que ninguém quer resolver este problema. “A prefeitura diz que a Caixa é quem tem que resolver, e a Caixa diz que é a prefeitura. Não queremos saber o que foi, queremos uma solução para resolver essa situação”, falou o militar reformado Hugo Rufino Barbosa.
De acordo com secretário de Infraestrutura de São Lourenço, Ivaldo Beltrão, o problema deve ser resolvido pela Caixa para que, só então, a prefeitura se responsabilize pela manutenção. “Quando a prefeitura diz que não é responsável, é o seguinte: o sistema ainda não funciona direito, então não podemos fazer a manutenção. Estamos intermediando, junto à Caixa, para chegar a uma conclusão. A prefeitura só pode resolver quando começar a funcionar. Existe um prazo de 90 dias para que ela dê uma solução”, afirmou.
Para os moradores, não houve a preocupação da Caixa em fiscalizar a empresa que fez a rede de esgoto do conjunto residencial Francisca de Paula, no Centro de São Lourenço da Mata.
“O saneamento que foi feito aqui foi um projeto piloto de um esgoto ecológico. Cada casa teria um reservatório para colocar o sólido, e descer só a água. Mas o pessoal está sem saber o motivo de não funcionar”, disse o militar reformado José Geraldo de Oliveira.
A rede de esgoto custou R$ 144 mil. Perto da placa do governo federal, o esgoto estourado indica que o serviço não foi bem feito. “Erraram na construção, é mal feita”, contou o segurança do trabalho, Alexandre Bezerra.
Se o esgoto não tem para onde escorrer, porque a rede está entupida, ele volta para a casa dos moradores. Por causa disso, Edvaldo Pinto precisou fazer algo diferente. “A garra está dentro do ralo, para fazer peso. Mas, mesmo assim, a água sobe”.
O pior disso tudo é que ninguém quer resolver este problema. “A prefeitura diz que a Caixa é quem tem que resolver, e a Caixa diz que é a prefeitura. Não queremos saber o que foi, queremos uma solução para resolver essa situação”, falou o militar reformado Hugo Rufino Barbosa.
De acordo com secretário de Infraestrutura de São Lourenço, Ivaldo Beltrão, o problema deve ser resolvido pela Caixa para que, só então, a prefeitura se responsabilize pela manutenção. “Quando a prefeitura diz que não é responsável, é o seguinte: o sistema ainda não funciona direito, então não podemos fazer a manutenção. Estamos intermediando, junto à Caixa, para chegar a uma conclusão. A prefeitura só pode resolver quando começar a funcionar. Existe um prazo de 90 dias para que ela dê uma solução”, afirmou.
Da Redação do pe360graus.com
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