quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Polícia Federal pede afastamento de Ramagem do cargo de deputado, e Moraes nega

 

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes negou o pedido feito pela Polícia Federal de suspensão da atividade do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) durante o andamento do inquérito sobre o uso ilegal da ferramenta de espionagem First Mile na Abin (Agência Brasileira de Inteligência). O ex-diretor-geral da agência e atual deputado federal é um dos alvos da operação.

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Para a PF, as ações do então diretor da Abin, como deputado federal membro da CCAI (Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência) poderiam prejudicar a investigação.

"A posição do deputado federal na CCAI, órgão do Congresso Nacional responsável pela fiscalização dos órgãos de Inteligência, apresenta risco para a investigação posto que, inclusive, tem se valido para obter informações que sequer na condição de investigado teria", diz a PF.

"Não bastasse, a posição no órgão de controle externo acaba por demover qualquer investigado sujeito ao órgão da plena colaboração," acrescenta. 

Moraes, entretanto, não viu necessidade de afastar Ramagem das atividades parlamentares. "Em que pese a gravidade das condutas do investigado, Alexandre Ramagem, bem analisada pela Polícia Federal, nesse momento da investigação não se vislumbra a atual necessidade e adequação de afastamento de suas funções. Essa hipótese poderá ser reanalisada se o investigado voltar a utilizar suas funções para interferir na produção probatória ou no curso das investigações", disse o ministro.

PF pede afastamento de outros envolvidos

A Polícia Federal pediu também o afastamento dos outros envolvidos no esquema de espionagem. Todos foram autorizados por Moraes.

"A manutenção dos agentes públicos nos respectivos cargos poderia dificultar a colheita de provas e obstruir a instrução criminal, direta ou indiretamente, por meio da destruição de provas e de intimidação a outros servidores públicos, a suspensão do exercício da função pública, conforme entendimento dessa Supremo Tribunal Federal" diz a decisão do ministro. 

Moraes seguiu o entendimento do Ministério Público contrário ao afastamento do parlamentar. No entanto, a PGR (Procurador-geral da República), PF, CGU (Controladoria-Geral da União), Abin e outros órgãos estatais deverão consultar o STF antes de responder a quaisquer requerimentos de Ramagem.

"O fato do investigado integrar a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência da Câmara dos Deputados, e ter assinado requerimentos de informações relacionados aos fatos sob os quais pende a presente investigação, aponta suposta prática de condutas ilícitas no sentido de tentar interferir na produção probatória. Assim sendo, eventuais respostas dos órgãos competentes – PGR, PF, CGU, ABIN e demais órgãos estatais – a requerimentos do parlamentar deverão ser submetidos à essa relatoria no Supremo Tribunal Federal, em face do sigilo das investigações." diz a decisão. 

Fonte :Carlos Eduardo Bafutto e Gabriela Coelho, do R7, em Brasília.

SAÚDE & ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA TODOS!

Nesta quarta-feira (31), a Diretoria de Igualdade Étnico-Racial e as Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social, promoveram mais uma edição do Projeto Axé nos Terreiros, realizado no Terreiro Ase Aguere, de Mãe Ladjane de Oya, em Tiúma, oferecendo serviços gratuitos à população.





Foram disponibilizados serviços de aferição de pressão, glicose, testes para COVID-19, vacinação e muito mais. Além disso, proporcionamos recreação para a criançada e atividades didáticas.

Fonte :Assessoria de Comunicação.

Salles desiste pela 2ª vez da Prefeitura de SP após PL apoiar Nunes

 

Segundo ele, o PL não ofereceu a legenda, nem uma carta de anuência para que deixasse o partido, rumo ao PRD, sem perder o mandato. - (crédito: Câmara dos Deputados)

O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) está oficialmente fora da disputa pela Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024. Ele confirmou a informação ao Estadão depois de o PRD, partido com o qual estava flertando uma candidatura, anunciar Padre Kelmon como pré-candidato nesta terça-feira, 30.

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"A pedido do presidente (Bolsonaro), eu me comprometi a não sair do PL e, por outro lado, em função da decisão do Valdemar (Costa Neto, presidente da legenda), o partido não abre mão de apoiar o Nunes. Então, fico fora", declarou o deputado. Segundo ele, o PL não ofereceu a legenda, nem uma carta de anuência para que deixasse o partido, rumo ao PRD, sem perder o mandato.

Essa é a segunda vez que o ex-ministro do Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro (PL) desiste da candidatura. A primeira foi em junho do ano passado. Na ocasião, o deputado desagradou o PL ao "queimar a largada" e anunciar a candidatura sem autorização do partido, que já negociava apoio ao prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Em outubro, declarou que estava "de volta ao jogo". A sua esperança era a simpatia de Bolsonaro, que chegou a pedir "Salles prefeito" na saída de um evento do PL em Brasília, e a articulação com o PRD. A relação próxima não foi suficiente para barrar a negociação entre o partido e o MDB em São Paulo.

Na segunda-feira, 29, Nunes recebeu do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, uma lista de potenciais candidatos a vice na sua chapa pela reeleição. Quem larga na frente é o coronel da PM Ricardo Mello Araújo, ex-comandante da Rota e nome preferido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Além da definição do apoio a Nunes, o PL não concordou com a saída de Salles para disputar o pleito pelo PRD, sigla criada a partir da fusão entre o PTB e o Patriota, fechando de vez as portas para a sua candidatura. O deputado precisava de uma carta de anuência da direção nacional para se desfiliar sem perder o mandato na Câmara.

Segundo apurou o Estadão, a justificativa para o PL não liberá-lo é que a sua presença na campanha "só ajudaria o Boulos" - o deputado Guilherme Boulos (PSOL), principal adversário de Nunes nas pesquisas e que tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT em 2024.

Salles é um crítico ferrenho de Nunes, a quem acusa de não defender as pautas do bolsonarismo, e disputaria o mesmo eleitorado de centro e direita, o que passaria pelo desgaste do adversário no primeiro turno. Em levantamento feito no ano passado, o deputado aparecia com mais ataques a Nunes do que a Boulos no "fogo cruzado" das redes sociais.

"Esse Nunes não dá. Ponto. Mais Centrão é tudo de que o Brasil não precisa. Origem de todos os nossos problemas", declarou em um dos posts. Ele também criticou diversas vezes a aproximação do PL com o prefeito. "Quem com os porcos anda, farelo come", afirmou após a primeira desistência.

As conversas avançadas entre PL e MDB abriram caminho para o PRD lançar Padre Kelmon como pré-candidato a prefeito de São Paulo. O político ganhou notoriedade nas eleições presidenciais de 2022 ao fazer "dobradinhas" com Bolsonaro e distribuir artilharia pesada contra Lula e PT na pauta de costumes e com viés religioso.

Estadão tentou esclarecer com o PRD qual será o papel de Padre Kelmon em um eventual embate com Nunes e Boulos e se a estratégia de "dobradinhas" deve se repetir em outubro, mas não obteve resposta com lideranças do partido.

Para Salles, o PL tinha condições de vencer em São Paulo sem aceitar a candidatura de Nunes. "Há uma diferença da esquerda e da direita quando se relaciona com o Centrão. A esquerda, em geral, compra o Centrão, e a direita se curva. Infelizmente, em vez de a gente convencer o Centrão a agir como a gente quer, a gente se curva ao Centrão. Essa turma gosta de fazer negócio, não tem jeito."

O deputado defende agora o nome do coronel Mello como a vice na chapa. "Se isso é suficiente para fazer o Nunes ganhar do Boulos eu já não sei, mas ele é um bom nome que eu gosto muito". Salles não respondeu se espera ver Bolsonaro no palanque do prefeito; ele próprio pretende ficar neutro. "Não vou me meter, nem apoiar ninguém", disse.

Fonte: Correio Braziliense.

Raquel tira obras antigas do papel

 
A governadora Raquel Lyra visitou ontem o município de Belém de Maria onde assinou a ordem de serviço da Barragem de Contenção Panelas II. Um sonho de mais de uma década da população da mata sul que começou a ser imaginado pelo governador Eduardo Campos após uma enchente que castigou a região da mata sul no ano de 2010. Naquela época, cidades foram devastadas como é o caso de Palmares, Belém de Maria, Catende, Barreiros. 

Durante a assinatura da ordem de serviço, Raquel também anunciou obras de infraestrutura como a estrada da PE 123. Isto para ficar apenas na região da mata sul do estado. Em todos os locais onde se faz presente quer seja para assinar ordem de serviço ou até mesmo licitação, Raquel está conquistando o título de quem tira obras antigas do papel.

Muitas destas que estavam travadas a muitos anos. A título de exemplo, a previsão de entrega das barragens de contenção que estariam prontas em até cinco anos. Este destravamento nestas questões se deve muito ao fato da articulação política da governadora Raquel Lyra. Só ano de 2023, o primeiro de sua gestão, foram mais de vinte viagens a Brasília em busca de retirar essas obras do papel tornando realidade o sonho de muita gente.

Raquel contou com a ajuda do presidente Lula que tem tido um olhar diferenciado para o nordeste e em especial para Pernambuco. Esse alinhamento entre a gestora estadual e o presidente vem trazendo grandes frutos e com certeza vai render ainda muito a Pernambuco.

Popularidade em alta

Quem está acompanhando os eventos que contam com a presença da governadora Raquel Lyra se surpreende com a sua popularidade junto a população. Onde passa, a governadora se destaca e esse números positivos devem se tornarem realidade neste ano de 2024 quando a tucana deve eleger uma quantidade significativa de aliados para as Prefeituras.

Dom Henrique Soares

O deputado estadual Sileno Guedes (PSB) vai apresentar um requerimento para que a Barragem Panelas II se chame Dom Henrique Soares. O parlamentar falou da luta e da defesa de dom Henrique em prol das barragens de contenção. O bispo de Palmares esteve à frente da Diocese de 2014 a 2020 ano em que veio a falecer vítima da covid 19.

Ramos em Paulista

Já é certa a pré-candidatura do ex-deputado Ramos para prefeitura de Paulista. Filiado ao PSDB, Ramos apoiou, desde o início, a campanha da governadora Raquel Lyra e tem atuação histórica no município. Na Alepe, como deputado estadual, também colocou o mandato à disposição da cidade. Pelo visto, a eleição deste ano vai dar o que falar por lá.

Com João Campos

O partido Republicanos em Pernambuco oficializa seu apoio à reeleição do prefeito João Campos. O ato está marcado para quinta-feira(01) no Moinho Recife Business, consolidando o partido como o primeiro a declarar oficialmente apoio ao projeto socialista na capital.

Elogios

A classe política presente ontem em Belém de Maria para o ato de assinatura da ordem de serviço da Barragem de Contenção Panelas II fez questão de ressaltar o trabalho da governadora Raquel Lyra. Durante o ato, Raquel disse em breve estará assinando a ordem de serviço da Barragem dos Gatos.

Silvinho Silva, editor do Blog
Whatsapp: (81) 98281 4782
Email: silvinhosilva2018@gmail.com
Instagram: @blogdosilvinho_oficial
 
Fonte: Blog do Silvinho.

Municípios podem cadastrar ações locais no Pnatrans

 

Gestores municipais podem cadastrar ações dentro do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans). Isso porque está em vigor, desde o dia 2 de janeiro, a Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) 1.004/2023, que dispõe sobre a atualização do Plano. Podem modificar as informações os órgãos locais de trânsito, representantes do setor privado e associações de classe e sociedade organizada.

O Pnatrans foi criado pela Lei 13.614/2018 para orientar os gestores de trânsito do nosso país a implementarem ações com o objetivo de reduzir mortes e lesões no trânsito. A medida está em alinhamento com a Nova Década de Segurança no Trânsito da Organização das Nações Unidas (ONU). A meta do Pnatrans é, no período de dez anos, reduzir no mínimo à metade o índice de mortes no trânsito por cem mil habitantes, relativamente ao índice apurado em 2020.

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O comprometimento com a busca por vias mais seguras e sustentáveis, visando a preservação de vidas, é evidenciado pela implementação da resolução do Pnatrans. Ao estabelecer interfaces com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), a simplificação, o monitoramento eficaz e a flexibilidade para adaptação às realidades locais formam uma base sólida para promover a segurança no trânsito no Brasil.

Estudo publicado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que os sinistros de trânsito geram um custo anual de R$ 50 bilhões no Brasil. Entre 2018 e 2023, foram registrados cerca de 1.048.575 sinistros de trânsito. Entretanto, o número é bem superior visto que nem todos os acidentes são notificados pelos órgãos competentes. Ainda de acordo com o estudo, o país apresentou uma taxa de 209,7 internações por 100 mil habitantes e 17,13 óbitos por 100 mil habitantes. 

Fonte: Da Agência CNM de Notícias.